Introdução
O Kinguio ( Carassius auratus ) encanta aquaristas de todo o mundo há séculos. Com suas cores vibrantes, formas variadas e uma presença cativante, esse peixe se destaca como um dos habitantes mais populares dos aquários domésticos. Sua história rica, que remonta à China antiga, e a diversidade de variedades criadas ao longo do tempo o tornam um assunto fascinante para entusiastas do aquarismo. Embora muitas vezes seja considerado um peixe de “fácil criação”, o Kinguio possui necessidades específicas que, quando atendidas, garantem uma vida longa e saudável. Este guia completo busca desmistificar os cuidados com o Kinguio, oferecendo informações detalhadas para aquaristas de todos os níveis de experiência, desde o iniciante curioso até o criador experiente. Mergulharemos em sua biologia, comportamento, necessidades de água, alimentação, reprodução e muito mais, fornecendo um panorama completo para que você possa proporcionar o melhor ambiente possível para seus Kinguios.
Classificação
A classificação científica nos ajuda a entender a posição do Kinguio no reino animal e suas relações com outros peixes.
Nome Popular
- Kinguio: Este é o nome mais popular no Brasil e em outros países de língua portuguesa. Acredita-se que o termo tenha origem japonesa, “kingyo” (金魚), que significa literalmente “peixe dourado”. A popularização do nome no Ocidente provavelmente ocorreu através do comércio de peixes ornamentais provenientes do Japão.
- Peixe Dourado/Peixe Vermelho/Peixinho Dourado: Esses nomes são autoexplicativos, referindo-se à coloração mais comum dos Kinguios, embora existam diversas outras cores. “Peixe Japonês” também é utilizado, ressaltando sua origem asiática.
Ordem e Família
- Ordem Cypriniformes: Esta ordem abrange uma grande diversidade de peixes de água doce, caracterizados principalmente pela presença de dentes faríngeos (localizados na garganta) e pela ausência de dentes na mandíbula. São peixes ósseos com barbatanas raiadas.
- Família Cyprinidae: A família Cyprinidae é a maior família de peixes de água doce, incluindo carpas, barbos, cascudos, entre outros. Os Kinguios compartilham características com as carpas, como o corpo alongado e a presença de barbilhões (estruturas sensoriais próximas à boca) em algumas variedades.
Sinônimos
Embora Carassius auratus seja o nome científico universalmente aceito, em classificações mais antigas ou em alguns contextos específicos, pode-se encontrar:
- Cyprinus auratus (uma classificação antiga que o incluía no gênero das carpas).
É importante usar o nome científico atualizado, Carassius auratus, para evitar confusões.
Etimologia
O nome científico Carassius auratus nos fornece informações valiosas sobre a origem e as características do Kinguio:
- Carassius: Derivado do grego “karasion”, que se refere a um tipo de carpa.
- auratus: Do latim “auratus”, que significa “dourado” ou “coberto de ouro”, em referência à sua coloração típica.
Portanto, Carassius auratus significa literalmente “carpa dourada”.
Biótopo
O ancestral selvagem do Kinguio, a carpa cruciana (Carassius carassius), habita rios, lagos e lagoas de águas calmas e com vegetação densa na Ásia Oriental. Esses ambientes geralmente apresentam:
- Água: Doce, com pH neutro a ligeiramente alcalino.
- Vegetação: Abundante vegetação aquática, oferecendo abrigo e alimento.
- Substrato: Fundo com lodo e detritos orgânicos.
- Clima: Temperado a subtropical.
É crucial entender que o Kinguio, após séculos de criação seletiva, adaptou-se a diferentes condições e não necessita estritamente das mesmas características do biótopo original. No entanto, algumas características, como a necessidade de água limpa e espaço para natação, devem ser consideradas.
Distribuição Geográfica/Habitat
O Kinguio tem sua origem na China, onde foi domesticado há mais de mil anos. A partir da China, sua criação se espalhou para outros países da Ásia, como Japão e Coreia, e posteriormente para o resto do mundo, tornando-se um dos peixes ornamentais mais difundidos globalmente. Atualmente, é encontrado em aquários domésticos e lagos ornamentais em praticamente todos os continentes.
O Kinguio, com sua história milenar e diversidade de formas e cores, possui uma classificação bem definida e uma origem fascinante. Compreender esses aspectos nos ajuda a apreciar ainda mais esse peixe e a fornecer os cuidados adequados para seu bem-estar.
Propriedades da Água
A qualidade da água é um dos fatores mais importantes para o sucesso na criação de Kinguios. Manter os parâmetros hídricos dentro das faixas ideais previne doenças, promove o crescimento saudável e realça as cores vibrantes desses peixes.
PH
- Faixa ideal de pH: A faixa ideal de pH para Kinguios situa-se entre 6.5 e 8.0, com o ideal ficando entre 7.0 e 7.5 (neutro a ligeiramente alcalino). Eles toleram variações, mas mudanças bruscas devem ser evitadas.
- Importância da estabilidade do pH: Variações bruscas de pH podem causar estresse nos peixes, enfraquecendo seu sistema imunológico e tornando-os mais suscetíveis a doenças. A estabilidade é mais importante do que um valor exato, desde que dentro da faixa recomendada.
- Como monitorar e ajustar o pH:
- Monitoramento: Utilize testes de pH líquidos ou em tiras, disponíveis em lojas de aquarismo, para monitorar o pH regularmente (idealmente uma vez por semana).
- Ajuste:
- Para aumentar o pH: Adicione bicarbonato de sódio (com cautela e monitorando o pH após cada adição) ou utilize produtos específicos para aumentar o pH, seguindo as instruções do fabricante.
- Para diminuir o pH: Adicione extrato de turfa, folhas de amendoeira da praia ( Terminalia catappa ) ou utilize produtos específicos para diminuir o pH, também seguindo as instruções do fabricante. Trocas parciais de água com água previamente tratada também ajudam a estabilizar o pH.
Dureza (GH e KH)
A dureza da água se refere à concentração de minerais dissolvidos, principalmente cálcio e magnésio (GH – Dureza Geral) e carbonatos e bicarbonatos (KH – Dureza Carbonática ou Alcalinidade).
- Faixa ideal de dureza:
- GH (Dureza Geral): A faixa ideal situa-se entre 5 e 19 dGH (graus de dureza alemã).
- KH (Dureza Carbonática): A faixa ideal fica entre 4 e 18 dKH. Um KH adequado ajuda a estabilizar o pH.
- Impacto da dureza na saúde dos peixes: A dureza influencia a osmorregulação dos peixes, ou seja, o equilíbrio de água e sais minerais em seus corpos. Dureza muito baixa ou muito alta pode causar estresse e problemas de saúde. Um KH adequado é fundamental para a estabilidade do pH, prevenindo variações bruscas.
- Como medir e ajustar a dureza:
- Medição: Utilize testes específicos para GH e KH, disponíveis em lojas de aquarismo.
- Ajuste:
- Para aumentar a dureza: Adicione sais minerais específicos para aquário ou utilize rochas calcárias (com cautela, pois podem aumentar o pH).
- Para diminuir a dureza: Utilize água de osmose reversa (RO) ou água deionizada para as trocas parciais de água.
Temperatura
- Faixa ideal de temperatura: A faixa ideal de temperatura para Kinguios situa-se entre 18°C e 24°C. Eles toleram temperaturas mais baixas por curtos períodos, mas temperaturas acima de 24°C aceleram seu metabolismo e podem encurtar sua vida.
- Resistência a variações de temperatura, mas com limites: Kinguios são relativamente resistentes a variações graduais de temperatura, mas mudanças bruscas podem ser prejudiciais.
- Cuidados com temperaturas extremas:
- Temperaturas muito altas: Aumentam o metabolismo, diminuem a oxigenação da água e podem favorecer o desenvolvimento de doenças.
- Temperaturas muito baixas: Diminuem o metabolismo, tornando os peixes mais lentos e suscetíveis a doenças.
Características
Compreender as características do Kinguio é fundamental para oferecer os cuidados adequados e garantir seu bem-estar em cativeiro.
Alimentação
- Onívoros: Kinguios são onívoros, o que significa que se alimentam tanto de matéria vegetal quanto animal. Essa versatilidade os torna relativamente fáceis de alimentar em aquário.
- Rações específicas para Kinguios: A base da alimentação deve ser constituída por rações em flocos ou granuladas formuladas especificamente para Kinguios. Essas rações contêm os nutrientes balanceados de que eles precisam. A qualidade da ração é crucial; opte por marcas confiáveis e com boa reputação.
- Alimentos vivos e congelados como complementos: Para enriquecer a dieta e estimular o comportamento natural de busca por alimento, ofereça regularmente alimentos vivos ou congelados, como:
- Artêmia salina: Rica em proteínas e muito apreciada pelos Kinguios.
- Dáfnias: Pequenos crustáceos que auxiliam no trânsito intestinal.
- Larvas de mosquito: Uma fonte natural de alimento, mas ofereça com moderação para evitar a introdução de parasitas no aquário.
- Ervilhas sem casca e cozidas: Uma excelente fonte de fibra que ajuda a prevenir problemas de constipação, comuns em Kinguios.
- Cuidados com a quantidade de alimento e frequência das refeições: A superalimentação é um dos erros mais comuns na criação de Kinguios e pode levar a problemas de saúde, como obesidade e problemas na bexiga natatória. Ofereça pequenas porções 2 a 3 vezes ao dia, o suficiente para serem consumidas em poucos minutos. Remova os restos de comida não consumidos para evitar a poluição da água.
Tamanho Adulto
O tamanho adulto do Kinguio varia consideravelmente dependendo da variedade e das condições de criação. Em aquários, eles geralmente atingem entre 15 e 25 cm, mas algumas variedades, como o Kinguio Cometa e o Shubunkin, podem ultrapassar os 30 cm em aquários grandes ou lagos.
Expectativa de Vida
Com os cuidados adequados, Kinguios podem viver por 10 a 15 anos ou mais. Há relatos de Kinguios que viveram mais de 30 anos. A qualidade da água, a alimentação balanceada, o espaço adequado e a ausência de estresse são fatores determinantes para uma vida longa e saudável.
Nível de Dificuldade para Criar e Manter o Peixe Saudável
Apesar da crença popular de que Kinguios são peixes fáceis de criar, eles possuem necessidades específicas que exigem atenção. São considerados de nível de dificuldade moderado. A qualidade da água é o principal fator a ser considerado, pois eles produzem muitos resíduos. Um sistema de filtragem eficiente e trocas parciais de água regulares são essenciais.
Comportamento e Compatibilidade
Kinguios são peixes pacíficos e gregários, apreciam a companhia de outros Kinguios. Mantê-los em grupos de pelo menos dois ou três indivíduos é recomendado. Em relação à compatibilidade com outras espécies, é importante considerar:
- Outras variedades de Kinguios: São altamente compatíveis entre si.
- Peixes rápidos: Evite associá-los com peixes muito rápidos que possam competir por alimento e deixá-los sem comer.
- Peixes pequenos: Peixes pequenos o suficiente para caberem na boca de um Kinguio devem ser evitados.
Dimorfismo Sexual
A distinção entre machos e fêmeas em Kinguios é difícil, principalmente em indivíduos jovens. Durante a época de reprodução, os machos podem desenvolver pequenos tubérculos brancos nas guelras e nas nadadeiras peitorais. As fêmeas, por sua vez, podem apresentar o abdômen mais inchado devido aos óvulos.
Doenças Comuns
Kinguios são suscetíveis a algumas doenças, principalmente quando as condições da água não são ideais:
- Íctio (doença do ponto branco): Parasita que causa pequenos pontos brancos no corpo e nas nadadeiras. Tratamento com medicamentos específicos para ictio.
- Hidropsia: Inchaço abdominal causado por falha renal ou infecções bacterianas. O tratamento é difícil e o prognóstico geralmente é reservado.
- Problemas na bexiga natatória: Dificuldade em manter o equilíbrio na água, podendo nadar de lado ou de cabeça para baixo. Pode ser causado por constipação, má alimentação ou infecções. Ajustar a alimentação e melhorar a qualidade da água podem ajudar.
A prevenção é sempre o melhor remédio. Manter a água limpa, oferecer uma alimentação balanceada e evitar o estresse são medidas essenciais para a saúde dos Kinguios.
Reprodução
A reprodução de Kinguios em aquário comunitário é difícil, pois os pais podem comer os ovos. Para a reprodução controlada, é necessário um aquário específico com:
- Água: Limpa e com temperatura entre 20°C e 24°C.
- Plantas de folhas finas ou lã acrílica: Para que os ovos possam aderir.
Após a desova e a fertilização dos ovos, os pais devem ser removidos. Os alevinos eclodem em alguns dias e devem ser alimentados com infusórios, náuplios de artêmia ou alimentos líquidos específicos para alevinos.
Tamanho Mínimo do Aquário
O tamanho do aquário é um fator determinante para a saúde, o bem-estar e o desenvolvimento pleno dos Kinguios. Diferentemente do que se acredita popularmente, esses peixes necessitam de bastante espaço para nadar, crescer e exibir seus comportamentos naturais. Manter Kinguios em aquários pequenos é cruel e prejudicial, levando a uma série de problemas de saúde e encurtando drasticamente sua expectativa de vida.
- Importância do espaço para o bem-estar do peixe: Espaço adequado significa mais do que simplesmente “caber” no aquário. Para os Kinguios, o espaço se traduz em:
- Natação livre: Kinguios são nadadores ativos e precisam de espaço para se movimentar sem restrições.
- Qualidade da água: Aquários maiores diluem melhor os resíduos produzidos pelos peixes, facilitando a manutenção da qualidade da água.
- Desenvolvimento saudável: Espaço insuficiente restringe o crescimento e pode causar deformidades físicas.
- Comportamento natural: Em aquários pequenos, os Kinguios ficam estressados e não conseguem exibir seus comportamentos naturais, como a interação com outros indivíduos da espécie.
- Recomendação de litragem mínima: A recomendação de litragem mínima varia de acordo com a variedade do Kinguio, pois algumas variedades crescem mais do que outras. No entanto, uma regra geral é:
- Variedades menores (ex: Oranda, Telescópio, Pérola): 100 litros para o primeiro peixe e 40 litros adicionais para cada peixe extra.
- Variedades maiores (ex: Cometa, Shubunkin): 150 litros para o primeiro peixe e 60 litros adicionais para cada peixe extra.
Essas recomendações consideram o tamanho que os Kinguios atingem na fase adulta e a necessidade de espaço para natação.
- Relação entre o tamanho do aquário e o número de peixes: A regra é simples: quanto mais peixes, maior deve ser o aquário. Superpopulação leva a:
- Acúmulo de resíduos: Aumenta a concentração de amônia, nitrito e nitrato na água, tóxicos para os peixes.
- Competição por oxigênio: Pode levar à falta de oxigênio na água, causando sufocamento.
- Disseminação de doenças: Em ambientes superpovoados, as doenças se espalham mais rapidamente.
- Estresse: A constante competição por espaço e recursos gera estresse crônico, enfraquecendo o sistema imunológico dos peixes.
- Impacto do espaço inadequado no crescimento e saúde: Manter Kinguios em aquários pequenos acarreta sérias consequências:
- Nanismo: O crescimento é atrofiado, resultando em peixes menores do que o normal.
- Deformidades: Podem ocorrer deformidades na coluna vertebral e em outros órgãos.
- Problemas de bexiga natatória: Dificuldade em manter o equilíbrio na água.
- Doenças: O sistema imunológico enfraquecido torna os peixes mais suscetíveis a doenças bacterianas, fúngicas e parasitárias.
- Morte precoce: A combinação de todos esses fatores encurta drasticamente a vida dos Kinguios.
Exemplo prático: Se você deseja manter 3 Kinguios da variedade Cometa, o aquário ideal seria de, no mínimo, 270 litros (150 litros para o primeiro + 60 litros para o segundo + 60 litros para o terceiro).
Posição no Aquário
Observar o comportamento dos Kinguios em um aquário bem montado revela muito sobre suas necessidades e preferências.
- Natação em todas as áreas do aquário, mas com maior atividade na parte média e inferior: Kinguios não são peixes que se limitam a uma única área do aquário. Eles exploram todas as zonas, desde a superfície até o fundo. No entanto, sua maior atividade geralmente se concentra na meia-água e na parte inferior, onde buscam alimento e exploram o substrato.
- Importância de espaço livre para natação: Como já enfatizamos na seção sobre o tamanho do aquário, espaço livre para natação é crucial. Kinguios são peixes ativos e precisam de espaço para se movimentar sem restrições. A falta de espaço pode levar a estresse, comportamento apático e problemas de saúde.
Decoração
A decoração do aquário deve ser pensada para criar um ambiente agradável e estimulante para os Kinguios, sem comprometer o espaço para natação e a qualidade da água.
- Plantas (resistentes a Kinguios, que podem comê-las): Kinguios têm o hábito de mordiscar e até mesmo consumir plantas. Portanto, a escolha das plantas deve ser criteriosa. Opte por espécies resistentes e de crescimento rápido, como:
- Anubias (resistentes e de crescimento lento, ideais para fixar em troncos e pedras).
- Egeria densa (de crescimento rápido, ajuda a consumir nutrientes e compete com algas).
- Vallisneria (resistente e com folhas longas que oferecem abrigo).
- Alternativa: Plantas artificiais de boa qualidade podem ser uma opção para quem não quer ter o trabalho de manter plantas naturais ou para aquários com Kinguios muito “destruidores”.
- Troncos e pedras, criando esconderijos, mas sem exageros que comprometam o espaço: Troncos e pedras podem ser utilizados para criar esconderijos e quebrar a monotonia do ambiente, oferecendo refúgios para os peixes. No entanto, é fundamental evitar o excesso de decoração, que pode reduzir o espaço livre para natação e dificultar a limpeza do aquário. Certifique-se de que os objetos de decoração não possuam bordas afiadas que possam ferir os peixes.
Substrato: opções e suas influências
O substrato, material que cobre o fundo do aquário, tem um papel importante no ecossistema e na estética do aquário. Para Kinguios, algumas opções são mais adequadas do que outras:
- Areia fina: Uma boa opção, pois permite que os Kinguios fuçem em busca de alimento, simulando seu comportamento natural. No entanto, exige sifonagem frequente para evitar o acúmulo de detritos.
- Cascalho de granulometria média (2-5mm): Também é uma boa opção, pois facilita a limpeza e a circulação da água. Evite cascalhos muito pequenos que possam ser engolidos pelos peixes e cascalhos muito grandes que dificultem a sifonagem.
- Substrato inerte: Substratos inertes, como o basalto, não alteram os parâmetros da água. São fáceis de limpar, mas não oferecem muitos benefícios além do estético.
- Evitar: Substratos afiados ou pontiagudos, que podem ferir a boca e as nadadeiras dos Kinguios. Substratos muito claros podem refletir muita luz e estressar os peixes.
Fundo nu (sem substrato): Uma opção para facilitar a limpeza, mas não oferece nenhum benefício estético ou biológico. Pode ser uma boa alternativa para aquaristas iniciantes que têm dificuldade com a sifonagem.
Referências
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- PETZ. Peixinho-dourado: como cuidar de peixe Kinguio! Disponível em: https://www.petz.com.br/blog/pets/aquarismo/como-cuidar-de-peixe-kinguio/. Acesso em: 15 de janeiro de 2025.
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- ANTONIO CANDIDO AQUARISMO BRASIL. Conteúdo: Kinguios. Disponível em: https://www.antoniocandidoaquarismo.com.br/pagina/conteudo-kinguios.html. Acesso em: 15 de janeiro de 2025.
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- Poytara. Saiba mais sobre: Kinguio. [https://poytara.com/pets/item/kinguio](https://poytara.com/pets/item/kinguio) (Acessado em 15 de janeiro de 2025.)